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Aquicultura e pesca querem continuar sob tutela do Ministério da Agricultura

Nomes do grupo de trabalho do governo de transição agradaram o setor, que defende manutenção das políticas atuais


Desde 2015, o Ministério da Pesca criado no primeiro mandato do governo Lula foi incorporado ao Ministério da Agricultura - Foto: Agência Brasil


O anúncio de um grupo de trabalho para discutir políticas relacionadas a aquicultura e pesca no governo de transição foi bem recebida nesta quarta-feira (16/11) por representantes do setor que atuam em Brasília.

Em particular, os nomes do pesquisador João Felipe Nogueira Matias e do ex-Ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, foram elogiados tanto pela Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), quanto pela Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), que pleiteiam a manutenção das políticas do atual governo.


“Esses dois profissionais conhecem o setor, vivem o setor e têm condições de fazer uma boa proposta de trabalho e, principalmente, não regredir”, afirma o diretor presidente da Peixe BR, Francisco Medeiros, ao ressaltar “avanços significativos no último governo, principalmente relacionados à gestão de águas da União”.

Em dezembro de 2020, um decreto da Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura alterou as regras para concessão de outorgas de uso de águas da União para aquicultura, retirando da análise dos projetos as avaliações de cunho socioambiental.


“Eu considero que são nomes importantes, que agregam muito e que dão uma tranquilidade ao setor de aquicultura e pesca do Brasil por se tratarem de pessoas que conhecem bastante e que têm conduta ilibada”, concorda o presidente da Abipesca, Eduardo Lobo. Assim como Medeiros, ele defende que o novo governo mantenha a atual estrutura administrativa da secretaria de aquicultura e pesca, atualmente sob a gestão do Ministério da Agricultura.



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